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Transparência

Prefeitura Municipal de Centenário do Sul

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História

A região foi adentrada primitivamente por uma expedição portuguesa em busca de ouro, à qual se atribui ter batizado de Rio Formoso, por sua beleza, o curso de água que cortava o local. Com a saída dos portugueses, os filhos dos escravos, miscigenados com os índios Javaés, ficaram aldeados às margens deste rio, tornando-se conhecidos como Caras Pretas.

A não ser pela presença dos índios Carajás, Javaés e Caras-Pretas a Região ficou praticamente abandonada até 1949. Uma das causas deste desinteresse inicial foi a predominância de áreas sujeitas a alagamentos no período das chuvas, e que constituem as várzeas do Formoso/Javaé, hoje consideradas da maior relevância para a produção de grãos. Neste mesmo ano, Manoel Soares Brandão, Cornélio Ribeiro e Helvécio Barros Cabral, descobriram cristal de rocha no local próximo à aldeia Caras Preta, formando-se a partir da atividade do garimpo, o povoado de Formoso que veio a emancipar pela Lei Estadual n.º 4.593 de 1.º de outubro de 1963, com o nome de Formoso do Araguaia. No início da década de 70, o empreendedor Armando Nascimento, fazendeiro na região, iniciou experimentos para aproveitamento das várzeas, plantando variedades de arroz de várzea de ciclo longo, conhecido com Jaraguá. Desta atividade pioneira nasceu a evidência de que a região apresentava condições muito favoráveis para o cultivo de arroz irrigado, dependendo apenas de obras para possibilitar a drenagem no período das águas e irrigação no período das secas.

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